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Calvície: entenda melhor essa doença

Calvície é nosso assunto de hoje.

Se você está percebendo que está ficando com menos cabelo, que as entradas estão começando a aparecer ou você está ficando rarefeito, você pode estar enquadrado nos 50% dos homens da população mundial que, infelizmente, têm um problema chamado calvície.

Também chamada de alopecia androgenética, ela gera, obviamente, uma queda de cabelo, mas, ao contrário do que as pessoas imaginam, ela não é uma queda e sim é a miniaturização do fio, ele vai atrofiando como passar do tempo.

É um problema crônico, um processo longo, mas quando a pessoa percebe, ela já está ali,  com aquele espaço vazio.

Ela não vê queda no travesseiro ou quando penteia os cabelos, ela percebe quando tem aquela entrada já na região anterior do couro cabeludo.

A calvície está relacionada com o hormônio chamado dihidrotestosterona que é um derivado da testosterona.

Na circulação sanguínea a testosterona é metabolizada por uma enzima chamada 5-alfa redutase em dihidrotestosterona, que é uma molécula menor que tem a capacidade de penetrar na raiz do cabelo, levando a uma atrofia nesse bulbo capilar.

Ao contrário do que as pessoas imaginam não é excesso de hormônio, é uma quantidade normal, mas a pessoa tem o que a gente chama de porta de entrada.

Como se o hormônio fosse uma bolinha e a célula do seu cabelo fosse uma portinha, ele circula, entra e, infelizmente, faz o estrago, faz com que esse folículo vá aos poucos atrofiando até a morte total dessa raiz.

Dependendo do estágio em que se enquadra esse folículo, tem solução.

Sabemos também que existe a genética, ou seja, existem parentes seus, seja do lado materno ou do lado paterno, que lhe transferiram o gene da calvície.

A pessoa que não possui esse gene pode passar por várias situações que esse fio não vai miniaturizar, mas aquela pessoa que tem o gene da calvície, ele se expressa com uma certa idade, normalmente após a adolescência, a puberdade, porque os hormônios se elevam.

Quanto mais testosterona a pessoa possui, mais dihidrotestosterona ela possui e, consequentemente, após a puberdade aparecem sinais da calvície.

Como é uma doença poligênica, quanto mais genes a pessoa possui, mais cedo vai haver a expressão e mais calma essa pessoa vai ficar.

Então o jovem já com 18, 19 anos que começa a apresentar os sintomas de uma rarefação capilar, provavelmente pode atingir um grau mais avançado de calvície.

Já que elas pessoas que possuem graus intermediários, vão apresentar uo sintoma lá pelso 30 anos, provavelmente não haverá perda total dos fios na cabeça.

Hoje a calvície tem solução

Existem vários meios que nós conseguimos prevenir a evolução da doença e naquela parte onde os fios já foram embora a solução é o transplante capilar.

https://youtu.be/KDaNcZ4Aaxs

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